sexta-feira, dezembro 22, 2006

N vou escrever uma grande dissertação, apenas partilhar com a comunidade CEP algo k a nossa Alma disse:

"as fraldas são descartáveis pk!? pk servem pa por M*?=%# ptt, os gajos são descartáveis pk!?

pela mm razão"



CEP POWER!!!!

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Mais sobre engenheiros


Ainda há esperança para a classe dos engenheiros!
Estatísticas não provenientes do INE (e portanto com simbolos de % tão uteis a quem interpreta dados) revelaram que APENAS 80% dos engenheiros do técnico pertencem a estas duas estirpes. A análise é feita por alguém dentro dos 20% e a prova de que há excepções. No entanto, evidências apontam para o facto deste número ter vindo a decrescer nos ultimos anos, pois no ano seguinte: "eram autenticos putos q parecia q tinham acabado de entrar para o secundario". Fica a mensagem de esperança...

Vamos ver...


"estirpe nº 1: gajos q estão em cursos onde não há gajas absolutamente nenhumas, durante o liceu só se deram com gajos o q os encaminhou tb para este tipo de cursos, e dps qd estão na faculdade acham q são os maiores machos de tds os tempos e fazem questão de o ir demonstrar para festas de faculdades maioritariamente de gajas (psi, vet, bio, ...)
mas devido à sua incapacidade (insensibilidade?) de lidar com gajas a coisa nunca corre mt bem, mas estes geralmente nunca causam mts problemas



estirpe nº 2: gajos q estão em cursos onde até há as poucas gajas q fazem parte do tecnico, como por exemplo civil, mas q independentemente disto são provenientes de um meio mt caracteristico, um misto de betos, novos ricos, senhores do mundo, etc mas q a maioria deles são só pseudo, nem o são na realidade social, mas gostam mt de achar q são tb os maiores machos do mundo e q comem mtas gajas
estes acham q dentro dos engenheiros são os melhores engenheiros, são normalmente tb aqueles q têm o ar pseudo-surfista, dps a coisa tb n corre la mt bem pq na realidade n têm mts neuronios la dentro, pelo menos n neuronios q contribuam para o bom relacionamento com o sexo oposto, so q estes as vezes causam alguns problemas pq n sabem desistir e n sabem aceitar coisas na negativa"



CEP Power!

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Mandaram-me este mail... não resisti...


Texto de Sérgio Gonçalves, redator da Loducca, publicado no jornal da agência.

"Se uma memória restou das festinhas e reuniões de familiares da minha infância, foi a divisão sexual entre os convivas: mulheres de um lado, homens do outro.

Não sei se hoje isso ainda acontece. Sou anti-social ao ponto de não frequentar qualquer evento com mais de 4 pessoas, o que não me credencia a emitir juízos. Mas era assim que a coisa acontecia naqueles tempos.

Tive uma infância feliz: sempre fui considerado esquisito, estranho e solitário, o que me permitia ficar quieto a observar a paisagem. Bem, depressa verifiquei que o apartheid sexual ia muito além das diferenças anatómicas.

A fronteira era determinada pelos pontos de vista, atitude e prioridades. Explico: no lado masculino imperava o embate das comparações e disputas. "O meu carro é mais potente, a minha televisão é mais moderna, o meu salário é maior, a vista do meu apartamento é melhor, a minha equipe de futebol é mais forte, eu dou 3 por noite" e outras cascatas típicas da macheza latina.

Já no lado oposto, respirava-se outro ar. As opiniões eram quase sempre ligadas ao sentir. Falava-se de sentimentos,frustrações e recalques com uma falta de cerimónia que me deliciava.

Os maridos preferiam classificar aquele ti-ti-ti como mexerico.

Discordo.

Destas reminiscências infantis veio a minha total e irrestrita paixão pelas mulheres. Constatem, é fácil. Enquanto o homem vem ao mundo completamente cru, as mulheres já chegam com quase metade da lição estudada. Qualquer menina de 2 ou 3 anos já tem preocupações de ordem prática. Ela brinca às casinhas e aprende a pôr um pouco de ordem nas coisas. Ela pede uma bonequinha a quem chama filha e da qual cuida, instintivamente, como qualquer mãe veterana. Ela fala em namoro mesmo sem ter uma ideia muito clara do que vem a ser isso. Noutras palavras, ela já nasce a saber. E o que não sabe, intui.

Já com os homens a historia é outra.

Você já viu um menino dessa idade a brincar aos directores?

Já ouviu falar de algum garoto fingindo ir ao banco pagar as contas?

Já presenciou um bando de meninos fingindo estar preocupados com a entrega da declaração do IRS?

Não, nunca viram e nem hão-de ver. Porque o homem nasce, vive e morre uma existência infanto juvenil. O que varia ao longo da vida é o preço dos brinquedos.

Aí reside a maior diferença. O que para as meninas é treino para a vida, para os meninos é fantasia e competição. Então a fuga acompanha-os o resto da vida, e não percebem quanto tempo eles perdem com seus medos.

Falo sem o menor pudor.

Sou assim.

Todos os homens são assim.

Em relação ao relacionamento homem/mulher, sempre me considerei um privilegiado. Sempre consegui ver a beleza física feminina mesmo onde, segundo os critérios estéticos vigentes, ela inexistia. Porque todas as mulheres são lindas. Se não no todo, pelo menos em algum detalhe. É só saber olhar. Todas têm a sua graça.

E embora contaminado pela irreversível herança genética que me faz idolatrar os ícones da futilidade, sempre me apaixonei perdidamente por todas as incautas que se aproximaram de mim. Incautas não por serem ingénuas, mas por acreditarem.

Porque todas as mulheres acreditam firmemente na possibilidade do homem ideal.

E esse é o seu único defeito."